12.08.2012

Requisição Civil para a CP e Metro de Lisboa... Tenha a Coragem Sr. Primeiro Ministro


Requisição Civil para a CP e Metro de Lisboa... Tenha a Coragem Sr. Primeiro Ministro

SERÁ ESTA A TRISTE CONTINUAÇÃO DOS QUE FAZEM GREVE NESTE DEPAUPERADO PAÍS? É A PERGUNTA QUE FAÇO!

Comboios parados devido à greve dos maquinistas
Fonte: Imagem do JN


Meus amigos. Se é verdade que estes privilegiados do nosso povo têm direito à greve, que fazem só para tentar obter ainda mais acima das que já possuem, também os vulgares cidadãos deste país, que só precisam desse transporte para se deslocarem para os seus locais de trabalho, deveriam ter direito a fazer um levantamento cívico e obrigar, nem que fosse pela força,  esses bandalhos a trabalhar. É essa escumalha , paga pelo dinheiro dos nossos impostos, que colabora activamente, capitaneados por aqueles cujo lema é QUANTO PIOR MELHOR, para a desgraça do Povo Português. É hora de dizer basta.
Requisição civil já......Tenha coragem Sr. Primeiro Ministro.
A ser verdade, está tudo dito.................
Desculpem, ser assim tão português deveriam ser todos encostados, já para não falar dos outros, que estão acima.
As Greves dos Maquinistas do Metro de Lisboa...

DIVULGUEM O MAIS QUE PUDEREM

Vemos os maquinistas em sucessivas greves para defender os seus "direitos adquiridos".


Vemos também muitos milhares de utentes com os passes pagos, a faltar aos seus empregos, às consultas, sem direito ao transportes que lhes é negado. 
Vemos milhares de turistas enganados jurando não voltar mais a esta república das bananas.



Já alguém (dos sindicatos) informou a população das reais razões que levam os maquinistas às greves sucessivas?


É altura de divulgar !!!


Estes são os salários dos funcionários do metro:

Secretária de Administração
3.753,59€ 
750 contos
Mestre Serralheiro
2.969,30€ 
 590 cts
Maquinista de manobras
2.785,17€ 
 580 cts
Maquinista
2.587,25€ 
 500 cts
Fiscal
2.020,66€ 
 400 cts
Motorista
1.939,09€ 
 390 cts
Enfermeiro
1.892,65€ 
 380 cts
Agente tráfego
1.642,41€ 
 320 cts
Desenhador
1.547,09€ 
 300 cts
Auxiliar
1.476,86€ 
 290 cts


Os maquinistas ainda recebem um subsidio que varia entre 317 e 475,50 euros para abrir e fechar as portas.

Os maquinistas fazem 3 horas por dia de condução.

Os funcionários do Metro, à semelhança com o que acontece com os funcionários da Carris e da Transtejo, quando se reformam têm a pensão que é igual à do último salário recebido no activo.

Quando estão de baixa têm direito a médico ao domicilio e recebem 100% do salário;

Os maquinistas têm direito a um subsídio por cada quilómetro percorrido , mais 68 euros se não faltar mais de 5 horas; e se não faltarem no mês todo mais um prémio de 223 euros;

Os empregados e reformados viajam gratuitamente assim como os cônjuges, os pais, filhos, enteados e irmãos que os trabalhadores tenham.

Como resultado desta mamadeira toda, no ano passado o prejuízo foi de 390 milhões de euros...

NÃO É CHEGADA À ALTURA DE 'ARRANCAR' COM A REQUISIÇÃO CIVIL ?

DO QUE É QUE O GOVERNO ESTÁ À ESPERA PARA ACABAR COM O PODER DESTA ARISTOCRACIA 'OPERÁRIA' QUE FAZ GREVES POR OBEDIÊNCIA PARTIDÁRIA E À CUSTA DO POVO DESEMPREGADO?



TANTA GENTE DESEMPREGADA QUE ACEITARIA METADE DAQUELES "DIREITOS ADQUIRIDOS" !!!

Enviado por Emanuel Sardo


NB: O conteúdo aqui adicionado não foi alvo de qualquer alteração, assim está a circular pela Internet e me foi enviado. Não subscrevo a linguagem que é usada, pois considero-a marginal e a roçar falta de educação. Será um reflexo do desespero dos utentes de ambas as empresas?
Que reine o bom senso, porque os prejudicados mais directos com estas acções são aqueles que querem ir trabalhar e não podem, porque ficam desprovidos de meios de transporte, com agravante de já terem adquirido os passes de viagens mensais.
A miséria social vrs económica está a minar a vida dos trabalhadores, principalmente daqueles que não ganham mais que o ordenado mínimo, pelo que é recomendado aos funcionários daquelas empresas que façam um exame de consciência, e tenham em consideração os seus concidadãos mais frágeis e sem meios alternativos para se deslocarem para os seus empregos.

Joaquim Carlos
(Jornalista)

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