Mais de 171
toneladas de alimentos “aquecem” o Natal

Martinho
Pereira assumia-se, ontem, um homem satisfeito e, em certa medida, aliviado com
os resultados da Campanha de Natal, por natureza a mais forte da instituição.
Os pedidos de ajuda têm crescido a uma velocidade e intensidade assustadoras e
estas campanhas são decisivas no auxílio que o Banco presta. Com mais esta
prova de generosidade dos aveirenses, vai ser possível compor a mesa de
milhares de famílias de praticamente todo o distrito e tornar o Natal menos
pessimista.
Jornalista:
sandra simões
Edição
de Diário de Aveiro: Terça, Dezembro 4, 2012
Comentários:
surgem com frequência comentários que os bancos alimentares contra a fome “engordam”
tão-somente as instituições com ligações à Igreja Católica, quando estas recebem
apoios substanciais do Estado, o caso das Casas das Misericórdias e Centros
Paroquiais, enquanto outras vêm os seus pedidos preteridos vrs recusados.
Neste
Blog os leitores podem ler o que é escrito sobre este assunto. Diversas
denúncias têm sido encaminhadas para este espaço, mas, como não vem devidamente
identificadas não são divulgadas, essa apenas a razão e não outras, como alguém
chegou a adiantar, que teria receio.
Deixo
aqui algumas questões que vale a pena reflectir: O Banco Alimentar Contra a
Fome, como contabiliza financeiramente os resultados de cada Campanha que
promove? Como se processam as aprovações das candidaturas apresentadas por instituições
com ligações à Igreja Católica? Que elementos são tidos com consideração? A
mesma questão se coloca em relação às instituições com ligações a outras
entidades religiosas não católicas romanas?
A
ser verdade que se pratica discriminação na aprovação das IPSS não ligadas à
Igreja Católica, convém lembrar que as Campanhas são dirigidas a todas as
pessoas, quer sejam ou não católicas, credos ou raças.
Prometo
que vou averiguar jornalísticamente a veracidade das queixas que tem chegado ao
meu conhecimento, por forma a confrontar os responsáveis com as mesmas.
Joaquim
Carlos
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