Conceito
Social dos Boateiros e Caluniadores
Por
Joaquim Carlos (*)
As
fantasias, os boatos, a maledicência, as mentiras e calúnias enchem as horas
vazias de grande parte da humanidade, que goza profunda e voluntariamente com o
"ouve-aqui, conta-acolá", que constitui o arcaboiço do boato e da
calúnia assassina.
O
boato é a alma das ruas, o segredo dos vadios, a delícia das más-línguas. Nasce
de uma suspeita que se baseia em um facto qualquer, aumenta, progride,
propaga-se, como a labareda em mato seco e, pela sugestibilidade humana,
tendente à maledicência, em poucos dias empolga a população inteira de uma
grande cidade, para posteriormente confirmar-se, mas habitualmente,
infirmar-se, e morrer no anonimato das lufadas daninhas.
A calúnia é habitualmente a tara dos
boatos, vive por causa da perversidade de certos homens que a criam e dela se
sustentam, para repasto das suas tendências maléficas e envenenadoras.
NB: os interessados em ler o artigo na íntegra podem aceder ao mesmo através deste link:http://www.ribeirinhas.pt/2013/02/22/conceito-social-dos-boateiros-e-caluniadores/
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