2.22.2013

Conceito Social dos Boateiros e Caluniadores


Conceito Social dos Boateiros e Caluniadores

Por Joaquim Carlos (*)

As fantasias, os boatos, a maledicência, as mentiras e calúnias enchem as horas vazias de grande parte da humanidade, que goza profunda e voluntariamente com o "ouve-aqui, conta-acolá", que constitui o arcaboiço do boato e da calúnia assassina.
O boato é a alma das ruas, o segredo dos vadios, a delícia das más-línguas. Nasce de uma suspeita que se baseia em um facto qualquer, aumenta, progride, propaga-se, como a labareda em mato seco e, pela sugestibilidade humana, tendente à maledicência, em poucos dias empolga a população inteira de uma grande cidade, para posteriormente confirmar-se, mas habitualmente, infirmar-se, e morrer no anonimato das lufadas daninhas.
A calúnia é habitualmente a tara dos boatos, vive por causa da perversidade de certos homens que a criam e dela se sustentam, para repasto das suas tendências maléficas e envenenadoras.

NB: os interessados em ler o artigo na íntegra podem aceder ao mesmo através deste link:http://www.ribeirinhas.pt/2013/02/22/conceito-social-dos-boateiros-e-caluniadores/


Nenhum comentário:

Postar um comentário