2.21.2013

ADASCA reforça colheitas de sangue


ADASCA reforça colheitas de sangue

Jornalista: 
sandra simões 
Edição de: 
Autor da Imagem: 
dr



reforço de brigadas no Posto Fixo da ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso, vem no seguimento ao repto lançado pelo Centro de Recolha de Sangue de Coimbra e está agendado para os dias 2, 8, 16, 22, e 30 de Março, entre as 9 e as 13 horas. A pensar especialmente nos trabalhadores, vão acontecer recolhas de sangue em horário pós laboral, entre as 16 e as 20 horas, dias 13 e 27.
Por ocasião da comemoração do sexto aniversário da Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro (ADASCA), Joaquim Carlos, presidente da direcção, assumiu-se assustado com a redução do número de dadores de sangue e de doações, apontando o dedo à retirada da isenção de taxas moderadoras nos hospitais e centros de saúde como causas prováveis para a queda. Em seu entender, a forma como os dadores são atendidos no serviço nacional de saúde também não é a ideal, lamentando ainda que os centros de saúde não tenham equipamentos para lerem o novo cartão nacional de dador de sangue.



Presidente do Instituto do Sangue esclarece
Com o objectivo de debater a situação actual das reservas de sangue e as razões para a sua quebra, decorreu na quarta-feira a audição do Presidente do Instituto Português de Sangue e da Transplantação, na Assembleia da República. Hélder Trindade, admitiu a instâncias do deputado do PS, Filipe Neto Brandão, que “as taxas moderadoras levaram alguns dadores a deixarem de o ser”. Questionado por Filipe Neto Brandão, que aludiu a queixas recebidas de várias associações de dadores de sangue do país, entre as quais a ADASCA, sobre as causas da diminuição das recolhas de sangue, Hélder Trindade apontou, além das taxas moderadoras, a circunstância de um número significativo de dadores ter emigrado, bem como o aumento dos custos com transportes, elevado número de pessoas no desemprego (menos sensíveis às questões da solidariedade) ou ainda a ocorrência significativa de casos de gripe. “Não estou confortável em relação à diminuição das colheitas de sangue, mas não estamos em situação de ruptura”, garantiu na Assembleia da República, depois de questionado por várias bancadas partidárias.

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