Imagens Soltas
de Domingo com Comentários
Dizem-me que esta armação de ferro é uma ponte, e que era necessário construí-la. |
Alguém
quer enviar-nos uma legenda para esta obra de arte? |
Obra de arte digna de ser apreciada. Já agora, depois de concluída quanto custa? |
O
POVO nunca tido nem achado para se pronunciar num Referendo, e hoje estamos na lama. Do que
é que os políticos temiam? |
Habitações
típicas na Rua Clemente Melo Soares Freitas, vão resistindo às intempéries do
tempo e dos anos. |
Nestas
instalações funcionaram as bombas da Fiat, os anos que já lá vão. |
Há
uns anos a esta parte, têm surgido em Aveiro algumas obras que eram de todo evitadas
construir, não só por uma questão contenção das finanças da Câmara Municipal,
mesmo que estas tenham sido apoiadas com fundos da CEE ou de outra entidade
qualquer.
Portugal
viciou-se na construção de obras com dinheiros de outros, que posteriormente vão
ter que ser ressarcidos, porque analisadas bem as coisas, ninguém na prática dá
nada a ninguém, sem que sejam reservadas expectativas de um dia, ou na melhor
oportunidade poder obter proveito desses investimentos. Ainda que me digam o
contrário eu não acredito.
Muitas
outras imagens recolhidas neste domingo com um Sol espectacular, outras podiam
ser aqui inseridas, mas, as que se seguem serão suficientes para construir um juízo
de valor critico ou não, tudo depende do ponto de vista de cada um. Eu não
concordo de todo com esta obra, considero-a uma “aberração arquitectónica”, uma
descaracterização para aquela via rodoviária.
O
Projecto que levou à construção desta espécie de ponte, foi elaborado com
interesses camarários, empresariais e porque não dizer pessoais? O mesmo aconteceu
com a renovação do Largo Conselheiro Queirós (mais conhecido pelo Bairro do
Alboi), englobando toda a baixa do Santo António. Havia dinheiro a mais e tinha
que se enterrar, passo a expressão? Não havia outras prioridades? É que por
vezes ficamos com a percepção de que estão a lançar-nos areia para os olhos, ou
a crer vendar-nos o que nos entrar pelos olhos a dentro.
Porque
será que em período de eleições, todos os candidatos prometem os possíveis e
impossíveis aos eleitores, e de seguida até se distanciam dos votantes que lhes
deram a vitória? O que devemos chamar a atitudes destas? INGRATIDÃO! Quiçá
ainda seja pouco.
É
caso para dizermos: só são diferentes enquanto não estão na cadeira do poder.
Entendo que, com comportamentos destes não é fazer política com base na
verdade, transparência, mas, sim, levar as pessoas ao engano, apenas para
votarem no que é pressuposto ser verdade. Um político de fato e gravado, não
significa estarmos perante um homem íntegro, e de bom nome, quando não passa de
fazer passar a imagem.
Não
era meu propósito prolongar-me em comentários, mas, o que observo não me agrada
de forma alguma. Para as próximas venham pedir votos.
Postado
por Joaquim Carlos, Coordenador do Projecto Imagem e Comunicação, podendo as
imagens ser usadas desde que seja feita referencia da sua fonte de origem.
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