Acerca dos
Alemães
«Sempre
senti amarga dor ao pensar no povo alemão, tão digno de estima em particular,
mas de grande baixeza considerado em conjunto.
(…)
Tenho medo que os Alemães continuem a desconhecer, a desprezar, a opinar, a
retardar, a perseguir e a prejudicar como sempre o fizeram (…)»
Goethe.
«Já
não tenho nenhum respeito por essa Alemanha, por mais que ela se arme.
Representa a forma mais estúpida do espírito alemão. Não perdoo a quem quer que
seja que se entenda com ela (1870).
Se
procuro representar-me uma espécie humana que em mim levante todos os meus
instintos contra ela, é sempre com um Alemão que vou esbarrar. É raça que não
posso suportar, com a qual nos sentimos sempre em má companhia, que não possui
a menor ideia das nuanças. Os Alemães não podem conceber a que ponto são
grosseiros, mas eu lhes digo que representam o superlativo da grosseria…
(…)
Neles desprezo todas as formas de impureza de conceitos e de valores, todas as
formas de covardia perante todo o «sim» ou «não» íntegro. De há mil anos a esta
parte, tornaram mesquinho, a bem dizer, tudo aquilo em que, com os seus dedos
tocaram…
(…)
Os alemães são povo perigoso, sabem o que é a embriaguez.
(…)
A Alemanha é hoje posto eslavo avançado e prepara as vias para uma Europa
panslava».
Nietzsche.
Fonte:
A Dignidade Humana, LECOMTE DU NOUY, Edição de 1949
«Não
tenho tradições, não tenho partido, não tenho outra causa que não seja a da liberdade
e dignidade humana».
Nova
Iorca, Maio de 1944, Roberto Tenger
«Os
cães danados da Europa atiram-se ao povo Grego em nome da democracia»
Joaquim
Carlos, 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário