Passos não aumenta impostos mas corta na Saúde, Educação e Segurança Social
Por Liliana Valente, publicado em 7 Abr 2013 - 20:04 | Actualizado há 1 dia 6 horas
O primeiro-ministro garantiu hoje que o executivo não vai aumentar os impostos, mas vai cortar mais na Educação, Saúde e na Segurança Social. Na declaração que fez esta tarde ao país, Passos Coelho diz que, para já, vai dar instruções aos ministérios “para proceder às necessárias reduções nas despesas de funcionamento para compensar” e mais tarde clarificou que “não resta alternativa de acelerar o ajustamento do Estado” e que para compensar o governo vai pôr em prática “medidas de forte contenção da despesa nas áreas da Segurança Social, Educação, Saúde e empresas públicas”.
Com isto, disse o primeiro-ministro, “não estaremos a pôr em causa o Estado social”, mas sim a “garantir o dinheiro para pagar as suas despesas”.
Numa declaração que demorou cerca de 20 minutos, Passos Coelho disse não concordar com a decisão dos juízes do Tribunal Constitucional, dizendo que esta coloca sérios riscos não só à execução orçamental deste ano, mas às seguintes e como tal é preciso que tanto a sociedade civil como o sistema político – nunca referiu o nome do PS – se comprometam com soluções de futuro.
A fechar a intervenção, o primeiro-ministro deixou uma garantia: “Com a legitimidade que me foi concedida pelo povo português, agirei até ao limite das minhas forças”.
"Da parte do governo não haverá hesitações. Permitam-me, pois, que o diga com clareza para que não subsistam quaisquer dúvidas. O governo está comprometido com todos os objectivos do programa de assistência e reafirma o cumprimento das obrigações internas e externas do Estado português. E, como primeiro-ministro, renovo aqui e hoje o compromisso de fazer tudo o que está ao meu alcance para, atacando as dificuldades acrescidas, fecharmos esta crise de uma vez por todas. Com a legitimidade que me foi conferida pelo povo português e pela Constituição, agirei até ao limite das minhas forças na defesa do interesse nacional", fechou Passos Coelho.
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Fonte:http://www.ionline.pt/portugal/passos-nao-aumenta-impostos-corta-na-saude-educacao-seguranca-social
Comentários: tocar nos lucros desmesurados dos banqueiros nem pensar, como nos mais ricos, esses estão sempre protegidos. Para que foi eleito afinal Passos Coelho? Levou o meu voto como ainda dos da minha família, porque nos convenceu, as suas promessas pareciam coerentes. afinal saiu-nos um mentiroso, um sacana com todas as qualidades que lhe são necessárias para o ser.
Vai cortar mais na Educação, Saúde e na Segurança Social. Só falta cortar o pescoço a quem nele votou e língua para não criticarem. Os milhões que saíram do BPN entre outros, nem uma palavra, não se passou nada nem se vai passar nada que seja digno de registo. Quem trabalha é penalizado neste mísero País. Nem Passos Colho, nem José Seguro estavam, e estão qualificados para governar os destinos do País. Não passam de aprendizes das Jotas partidárias. Eu não votei para uma coligação partidária, não depositei o meu de confiança para esta trabalhada. Que se lixem as próximas eleições, votos deste humilde cidadão nem mais um.
É verdade que há vários idiotas na
assembleia da república, mas os idiotas constituem boa parte da população que
merecem estar bem representados.
"O princípio da democracia está
no controle dos governos pela imprensa, o princípio da ditadura está no
controle da imprensa pelos governos, é o que está a acontecer no nosso país."
"A diferença entre um país de
primeiro mundo e Portugal, é que no primeiro mundo os bandidos estão na cadeia
e em Portugal eles estão no poder destruir-nos a vida, a esmagar a nossa
dignidade enquanto Povo."
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