Indefinição pode afectar dádivas de sangue

Indefinição pode afectar dádivas de sangue

O Jornal de Notícias continua a dar uma certa coberta àquilo que não devia, ou então se considera-se haver interesse para efeitos de notícia, devia ouvir outras partes e, como já vem sendo seu costume não o fez e não o faz e, vai assim praticando uma espécie de jornalismo de sarjeta.

As notícias que saíram nos dias 14 e 27 de Junho, ainda continuam frescas e, continuam a fazer estragos em muitas associações, sem que ninguém se penitencie por isso. Fui jornalista e continue a sê-lo há quase 26 anos, como também Director de algumas publicações, sempre me preocupei por exercer a minha profissão com isenção, preocupando-me com a qualidade de notícia tendo em conta o peso da responsabilidade social que recai sobre os meus ombros.

Hoje pratica-se uma espécie de jornalismo de sarjeta, repito, sem qualidade, sem ética jornalística, onde vale tudo.

A notícia que anexo a este comentário é típica do que acima afirmo, só teve por objectivo preencher papel para os dadores comprarem... coisa sem valor.

O elemento que deu origem a esta péssima noticia, tem responsabilidades sérias na matéria e por elas devia ser levado a tribunal para prestar contas do quem tem feito durante muitos anos, recuando aos tempos em que passou pela FEPODADES.

 

Admiravelmente, aparece agora profundamente preocupado com o que está acontecendo na administração do IPS, incluindo os seus funcionários. Ora isto não é mais que um extrabuchar de alguém que vai passar por uma longa travessia pelo deserto.

No que diz respeito aos funcionários do IPS, estes têm os sindicatos dos seus quadros profissionais para os defender, mas, os dadores e as suas organizações, não tem uma estrutura com credibilidade que os represente, que os defenda dos atropelos que têm sido alvo.

Analisado corpo da notícia, chega-se com facilidade a esta simples conclusão: não reúne qualquer interesse, é ouca, desmotivante, com objectivos bem claros: continuar a semear confusão e desentendimento onde devia reinar a concórdia.

Este senhor, contribuiu em muito para a situação em que o IPS se encontra presentemente. Cá se fazem, cá se pagam, aguardamos que a factura lhe seja endereçada.

Vou tomar a iniciativa de propor á ilustre Jornalista Fátima Campos Ferreira, do Programa Prós-e-Contras para que faça um Programa sobre o que está bem e mal no mundo da dádiva de sangue, para que as máscaras caiam de vez...

Espero que o futuro Presidente do IPS (que já sabemos quem é) reveja os critérios da atribuição dos subsídios não só ás associações, como ainda ás duas Federações existentes. Se vai continuar tudo na mesma como até aqui, as reacções vão ser duras e muita coisa vai ter que mudar à força, e isso vai ser desagradável. O que aqui digo, não deve ser considerado uma ameaça, mas, sim uma aviso sério à navegação, porque o momento não é para brincadeiras.

Já me estava a esquecer: aguardo pela notificação da queixa crime que a FEPODABES disse num dos seus oficios ter apresentado contra a Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro - ADASCA. As mentiras que lá constam nos oficios que tenho em meu poder são graves, e assinadas pelo seu Presidente, senhor Carlos Martins.

Joaquim Carlos

Fundador e Presidente da Direcção da ADASCA

Site: www.adasca.pt

Blog: aveiro123-portaaberta.blogspot.com

NB: A notícia saiu no dia 10-10-2011, página 8, Espaço: Saúde.