10.15.2011

Inauguração do Novo Centro Regional de Sangue de Coimbra


Inauguração do Novo Centro Regional de Sangue de Coimbra

Caros colegas da promoção da dádiva, só não se sabe do que se passa nestas reuniões quem não quer, ou não está interessado, ou ainda por motivos impedidetivos de força maior. Além do mais, quando as coisas não agradam a gregos e troianos, alguém aparece a assumir-se como leigo. Lembro que essa ciência está esgotada, não merece crédito.
Será que estou a provocar alguém sem crer? Na verdade essa não é minha intenção, e não tenho trunfos na manga para atirar a quem quer seja.

Está confirmado e mais que reconfirmado, que a maior parte das associações existentes a nível nacional não se revêm na metodologia existente das duas Federações de Dadores de Sangue, pelo que não vão receber(?) mais subsídios, pelo menos foi essa a informação que nos foi transmitida hoje no decorrer da inauguração do novo Centro Reguional de Sangue de Coimbra.

Quem quiser saber mais deve dirigir-se às federações, as tais que sempre se assumiram que defendem os dadores e as associações nelas inscritas. Creio que o meu conselho não deve ser entendido como provocatório.

Deve haver apenas e uma só Federação de Dadores de Sangue, e nada mais para "sugar" os subsídios que as associações devem receber directamente, porque essas sim, trabalham no terreno e, ouvem aquilo que ninguém quer ouvir, pela força do agravo auditivo.

A ADASCA tem vindo a fazer, o que deve fazer em prol dos dadores seus associados, não se gloriando sobre isso, pelo que vai seguir os seus objectivos, que deram origem à sua fundação, após o Hospital Infante D. Pedro de Aveiro, ter deixado de efectuar Colheitas de Sangue.

Na qualidade de Fundador versus Presidente da Direcção da ADASCA aguardo pela notificação da queixa crime que a FEPODABES diz num ofício ter apresentado contra nós. Não vão ser, os meus colegas dos órgãos sociais que vão dar a resposta na altura certa a quem assinou o referido oficio e outros, que me foram entregues por alguém que não ficou satisfeito com o conteúdo das acusões neles existentes.

A ADASCA deve ser respeitada como todas as outras associações congéneres, tendo em conta a sua missão em prol da comunidade no seu geral, o que não tem acontecido, se analisarmos as acusões que nos têm sido apontadas, sem verdadeiramente conhecerem o trabalho que temos vindo a desenvolver.

Disse o que tinha para dizer no dia 14 de Outubro, naquela cerimónia oficial, no período de perguntas e respostas, quiçá não tenha sido agradável, mas, tenham paciência, quem tem vindo a destruir o trabalho das associações foram as duas federações, sim essas que agora se encontram numa situação defunta.

Não faz sentido a sua existência, como nunca desempenharam eficazmente a missão que motivou a sua fundação, esta é a minha opinião pessoal, e sobre o que penso não constitui crime de opinião, até porque fizeram de mim e o Projecto que deu origem à associação de que sou fundador e consquentemente Presidente da Direcção, um alvo a abater.

Cada um mata-se como quiser, não deve é arrastar os outros. Saúde e paciência para todos.

Cumprimentos
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA

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